Desta vez levo a (minha) ilustração (e a dos outros) a Lisboa. No dia 14 de janeiro, às 15h, estarei no Museu do Carmo a conversar sobre ilustração com Susana André e Elvira Cristina Silva (moderação). Apareçam.
27 de dezembro de 2016
20 de dezembro de 2016
«Porque tem ovelhinhas na camisolinha!» na revista inVISIBILIDADES
A InVISIBILIDADES, revista Ibero-americana de pesquisa em educação e artes é de acesso livre.
O meu artigo «Porque tem ovelhinhas na camisolinha!» - a predileção do destinatário preferencial face às ilustrações dos livros premiados pelo Prémio Nacional de Ilustração [2000-2009] pode ser lido a partir da página 73 deste número 9 (agosto de 2016). Mas todos os artigos são de interesse.
Aproveitem.
Divulguem.
21 de outubro de 2016
«Sejam bem-vindos à nossa aldeia» na Fundação PT
Ilustrações à venda, prontas para se tornarem maravilhosos presentes de Natal.
Ainda têm uma semana para visitar a exposição “Sejam bem-vindos à nossa aldeia!”, que se encontra no Espaço PT Tenente Valadim (desde o dia 4 e) até ao dia 28 de Outubro.
Deixo-vos algumas fotos da inauguração e algumas ilustrações para aguçar o apetite.
«Oh, é tão difícil escolher.» |
«Ouve-me, por favor!» |
«A minha primeira montanha.» |
Dimensões: A5 e A3 | Técnica: Ilustração digital impressa em alta resolução com tintas de pigmento de carbono em papel Fine Art (White Velvet – 270grs, livre de ácidos). | Edições limitadas [20 ou 50]. Assinadas e numeradas.
Comecem já a pensar no Natal!
Horário: 2.ª a 6.ª das 9h às 19h
Endereço: R. Tenente Valadim, 431 – Porto
Eu e Manuela Oliveira, responsável pelo Património e Cultura da Fundação PT e curadora desta exposição. |
Eu e o meu filhote. Ele a exigir explicações sobre um dos retratos dos habitantes da aldeia. |
Neste dia ele era uma ave poderosa. Um falcão. |
19 de outubro de 2016
«A queda de um anjo» em exposição em Famalicão
As minhas ilustrações para o livro «A queda de um anjo» de Camilo Castelo Branco, adaptado para os mais novos por Albano Martins (Quasi/Sol, 2008), estão na Sala de Exposições da Casa de Camilo – Centro de Estudos Camilianos, em São Miguel de Seide, Vila Nova de
Famalicão, desde o passado dia 7 de outubro e até 29 de janeiro de 2017.
A exposição insere-se num programa cultural vasto que pretende assinalar (em 2016) os 150 anos da edição da obra «A Queda dum Anjo», um dos mais populares e atuais textos literários de Camilo Castelo Branco. O livro ilustrado para o qual estas ilustrações foram criadas, que já não se encontra disponível no circuito comercial, poderá ser adquirido no local a preço de saldo. Aproveitem.
A exposição insere-se num programa cultural vasto que pretende assinalar (em 2016) os 150 anos da edição da obra «A Queda dum Anjo», um dos mais populares e atuais textos literários de Camilo Castelo Branco. O livro ilustrado para o qual estas ilustrações foram criadas, que já não se encontra disponível no circuito comercial, poderá ser adquirido no local a preço de saldo. Aproveitem.
As ilustrações estão à venda!
Dariam belíssimos presentes de Natal, não acham?
Dariam belíssimos presentes de Natal, não acham?
Exposição patente de 7 de outubro até 29 de janeiro de 2017.
Centro de Estudos
2ª a 6ª feira | 10h00 > 17h30
Sáb. e Dom. | 10h30 > 12h30 / 14h30 > 17h30
2ª a 6ª feira | 10h00 > 17h30
Sáb. e Dom. | 10h30 > 12h30 / 14h30 > 17h30
7 de outubro de 2016
«Libro-álbum: 16 preguntas con respuesta» por Román Belmonte
Do blogue Donde Viven Los Monstruos: LIJ, da responsabilidade de Róman Belmonte aconselho a leitura do post do passado dia 5: «Libro-álbum: 16 preguntas con respuesta».
Mas deixo à vossa reflexão o seguinte: Na resposta à pergunta «Que tipos de libro-álbumes podemos definir en base a los lenguajes artísticos que contienen?» parece apresentar uma classificação deste tipo de produto editorial, mas nas respostas seguintes argumenta contraditoriamente. Román Belmonte parece confundir o conceito de livro-álbum. Se o livro-álbum é aquele em que a palavra e a imagem dialogam de tal forma que a sua leitura combinada gera um novo texto global, que nunca poderia ser compreendido se cada código fosse lido separadamente, um «libro-álbum narrativo» como o define é nada mais nada menos que um livro ilustrado, apenas. Como bem diz, aqueles livros em que «la ilustración sólo acompaña y apoya». De qualquer modo, é uma entrevista que vale a pena ser lida. É um bom resumo da temática «livro-álbum».
Mas deixo à vossa reflexão o seguinte: Na resposta à pergunta «Que tipos de libro-álbumes podemos definir en base a los lenguajes artísticos que contienen?» parece apresentar uma classificação deste tipo de produto editorial, mas nas respostas seguintes argumenta contraditoriamente. Román Belmonte parece confundir o conceito de livro-álbum. Se o livro-álbum é aquele em que a palavra e a imagem dialogam de tal forma que a sua leitura combinada gera um novo texto global, que nunca poderia ser compreendido se cada código fosse lido separadamente, um «libro-álbum narrativo» como o define é nada mais nada menos que um livro ilustrado, apenas. Como bem diz, aqueles livros em que «la ilustración sólo acompaña y apoya». De qualquer modo, é uma entrevista que vale a pena ser lida. É um bom resumo da temática «livro-álbum».
6 de outubro de 2016
uma história em 77 palavras
A pedido da minha querida amiga Margarida Fonseca Santos escrevi um pequeno texto para o blogue histórias em 77 palavras. Foi um desafio enorme escrever com o constrangimento do número de palavras, mas dei-o por terminado com uma boa sensação. Neste exercício aprende-se a ser focado e a deixar ficar apenas o que é relevante. Começa assim:
«Amor, não vais acreditar... Ontem dei um pu...»
Ficaram curiosos? Podem continuar a ler aqui.
«Amor, não vais acreditar... Ontem dei um pu...»
Ficaram curiosos? Podem continuar a ler aqui.
27 de setembro de 2016
Tendências da Ilustração de literatura portuguesa para a infância na primeira década do século XXI
Na próxima sexta (dia 30 de setembro) estarei na Escola Superior de Educação de Viseu no Encontro Imaginários Iluminados - Era uma vez... a literatura para a infância em português. Vai ser uma tarde muito animada. Começo a moderar a mesa dos ilustradores convidados Catarina Sobral, Luís belo e Rosário Pinheiro e termino a apresentar as «Tendências da
Ilustração de literatura portuguesa para a infância na primeira década do
século XXI». Com certeza vão ter muitas perguntas para fazer. Vejam o programa. Apareçam!
«Sejam bem-vindos à nossa aldeia!» - Exposição de ilustração na Fundação PT
Dia 4 entre as 18h e as 20h estarei a sorrir e a distribuir abraços no Espaço PT de Tenente Valadim (da Fundação PT) no Porto. Quem quiser testemunhar ou ser abraçado só tem de aparecer.
9 de agosto de 2016
O meu site, finalmente!
A cara dele é assim, como veem na foto de baixo.
Ide ver!
gabrielasottomayor.com |
Partilhem à vontade!
Fico-vos agradecida! Muito!
6 de julho de 2016
Ilustração de livros de LIJ em Portugal...
Quem leu o post anterior sabe que em casa de ferreiro espeto de pau. Pois é. Mesmo em cima do acontecimento venho contar-vos que já podem encomendar o meu mais recente filho. Um livro. Desta vez com muitas palavras minhas e muitas ilustrações de outros.
Da minha tese de doutoramento, que versava a ilustração em Portugal na primeira década do século XXI, surge agora esta publicação: Ilustração de livros de LIJ em Portugal na primeira década do século XXI: caracterização, tipificação e tendências. Saiu pela Tropelias & Companhia (uma chancela da Trinta por uma linha) e pode ser adquirido aqui.
Deixo-vos a capa e o texto de contracapa, para aguçar o apetite para futuras leituras.
Partilhem. Eu agradeço.
Da minha tese de doutoramento, que versava a ilustração em Portugal na primeira década do século XXI, surge agora esta publicação: Ilustração de livros de LIJ em Portugal na primeira década do século XXI: caracterização, tipificação e tendências. Saiu pela Tropelias & Companhia (uma chancela da Trinta por uma linha) e pode ser adquirido aqui.
Deixo-vos a capa e o texto de contracapa, para aguçar o apetite para futuras leituras.
Partilhem. Eu agradeço.
nota: livro com 15cm x 23cm com ilustrações a cores |
SEJAM BEM-VINDOS À NOSSA ALDEIA! - exposição de ilustração
Em casa de ferreiro espeto de pau. Ando numa semana louca cheia de coisas e coisinhas para fazer. E não consegui vir cá contar-vos.
Uma exposição que é já na sexta e um livro que me chegou hoje às mãos. Tudo meu!
Pois é, já não fazia uma exposição há muito tempo. E porquê? Porque andava a tratar de produzir as linhas do livro, o tal, que já podem encontrar nas livrarias. É filho da minha tese de doutoramento. Mas falo-vos dele no próximo post.
Agora a exposição...
A exposição inaugura já dia 8, pelas 18h (até às 22h) no espaço SPA - Saluteperarte (no Porto). A morada vai em baixo.
Deixo-vos o texto que escrevi para acompanhar a exposição.
«Um começo sem plano. Sem meio e sem fim. Um começo apenas. Foi como todos surgiram. Um a um. Sem pressas. Personagens fictícias, sem razão construída. Fiz a vontade à mancha. Deixei fluir o gesto e abracei aquilo que vi e se transformou na continuação do movimento. Parei na eminência de um sentir, de um olhar intenso sem se exceder. Aguardei pelo inesperado. Aproveitei reflexões e posturas imprevistas. Estavam todas lá. Registei-as aos poucos. Juntaram-se muitos. Uma aldeia inteira. Todos diferentes. O processo foi temperado com inevitáveis chamamentos do quotidiano que deixaram a vida de cada personagem forjar-se mais nítida no meu pensamento. Pausas impostas que ajudaram a escolher o caminho a seguir e a consolidar decisões. Partir à conquista formal sem plano tem muito de libertador. As histórias que as manchas contam e que as cores pontuam só precisam de ser destacadas. Poder, aparentemente, seguir sem rumo, ou mesmo para variar, foi refrescante. Tudo fluiu com naturalidade. O desafio culminará agora no vosso ver e sentir.
Morada: Rua Justino Teixeira, 772 (Metro: estação Campanhã)
Horário: De segunda a Sábado das 11h00 às 20h00 Visitas também por marcação
(por favor tocar caso a porta se encontrar fechada)
Uma exposição que é já na sexta e um livro que me chegou hoje às mãos. Tudo meu!
Pois é, já não fazia uma exposição há muito tempo. E porquê? Porque andava a tratar de produzir as linhas do livro, o tal, que já podem encontrar nas livrarias. É filho da minha tese de doutoramento. Mas falo-vos dele no próximo post.
Agora a exposição...
A exposição inaugura já dia 8, pelas 18h (até às 22h) no espaço SPA - Saluteperarte (no Porto). A morada vai em baixo.
Deixo-vos o texto que escrevi para acompanhar a exposição.
«Um começo sem plano. Sem meio e sem fim. Um começo apenas. Foi como todos surgiram. Um a um. Sem pressas. Personagens fictícias, sem razão construída. Fiz a vontade à mancha. Deixei fluir o gesto e abracei aquilo que vi e se transformou na continuação do movimento. Parei na eminência de um sentir, de um olhar intenso sem se exceder. Aguardei pelo inesperado. Aproveitei reflexões e posturas imprevistas. Estavam todas lá. Registei-as aos poucos. Juntaram-se muitos. Uma aldeia inteira. Todos diferentes. O processo foi temperado com inevitáveis chamamentos do quotidiano que deixaram a vida de cada personagem forjar-se mais nítida no meu pensamento. Pausas impostas que ajudaram a escolher o caminho a seguir e a consolidar decisões. Partir à conquista formal sem plano tem muito de libertador. As histórias que as manchas contam e que as cores pontuam só precisam de ser destacadas. Poder, aparentemente, seguir sem rumo, ou mesmo para variar, foi refrescante. Tudo fluiu com naturalidade. O desafio culminará agora no vosso ver e sentir.
Sejam bem-vindos à nossa aldeia!
Entrem.
Respirem connosco.»
Apareçam!
Gostava de vos ver por lá.
Sejam bem-vindos à nossa aldeia! |
Morada: Rua Justino Teixeira, 772 (Metro: estação Campanhã)
Horário: De segunda a Sábado das 11h00 às 20h00 Visitas também por marcação
(por favor tocar caso a porta se encontrar fechada)
1 de julho de 2016
Folhas de rosto singularmente ilustradas
No próximo dia 2, já amanhã, o Pedro Seromenho vai estar na livraria Centésima Página, em Braga para falar destas maravilhas que ele ilustrou. O livro chama-se «As gravatas do meu pai» e já me tinha chamado a atenção pelo formato peculiar. Parecer muito alto e magrinho não é ilusão da fotografia. Ele é mesmo assim. Um livro à altura (ou melhor, ao comprimento) de uma gravata. Tenho de confessar que não conheço o livro por dentro. Fiquei apaixonada pelas folhas de rosto. Pois é, as folhas de rosto são o meu soft spot. Mas já encomendei um, este que vos mostro. Quando já o tiver nas mãos venho cá dar-vos uma palavrinha sobre as restantes páginas.
Esta edição que vai ser apresentada amanhã (nunca é demais repetir) só tem 20 exemplares. Têm, portanto, 20 ilustrações à escolha. 20 livros diferentes. 19, desculpem, que este já tem dono. Mas apressem-se que já sei de mais interessados. Boas leituras!
«As gravatas do meu pai» de Pedro Seromenho. |
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Pedro Seromenho
14 de abril de 2016
As folhas de rosto nos livros ilustrados de literatura infantojuvenil: uma proposta tipológica
Deixo-vos aqui o início do meu artigo, recentemente publicado na Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, nº 25 (2016), onde avanço com uma proposta tipológica para as folhas de rosto dos livros ilustrados para crianças. A revista é de livre acesso, pelo que poderão ler o artigo na íntegra sem problema. Podem continuar a ler aqui.
As partilhas são muito bem-vindas!
As partilhas são muito bem-vindas!
22 de fevereiro de 2016
Gerontologia e Transdisciplinaridade
Mais um trabalho. Desta vez design e ilustração da capa de um livro para adultos sobre os mais velhos. Uma temática muito pertinente! Quem quiser adquirir pode fazê-lo aqui. Gerontologia e Transdisciplinaridade foi coordenado por Vítor Fragoso e Margarida Sotto Mayor. A edição ficou a cargo de Portal Edições. Em baixo deixo-vos a sinopse.
Gerontologia e Transdisciplinaridade desafia a comunidade em geral e a científica em particular a fazer o exercício da transdisciplinaridade deixando-se “contagiar pelos saberes do outro”. Aborda a problemática do envelhecimento com as consequências sociais, educativas, psicológicas e médicas inerentes, num percurso que prima pela cooperação multidisciplinar internacional entre Portugal, Brasil e Espanha. O livro expressa a opinião dos vários autores, com ênfase para a importância da cooperação intergeracional, da aprendizagem ao longo da vida e da inclusão digital de adultos idosos, reduzindo estigmas e fazendo apelo a um modelo multifatorial de saúde global e integrativo.
Aborda os aspetos da gestão das práticas dos profissionais das diversas áreas do saber tendo como pressuposto uma abordagem transdisciplinar, transcultural e transreligiosa. Esta publicação potencia a formação global, estimula uma visão armilar do saber e contribui para diferenciar as respostas para as idades mais tardias e para fazer emergir uma nova consciência, que supere as diversas fragmentações existentes que se deseja que culmine numa ecologia de saberes.
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